sábado, 27 de abril de 2013

sábado, 20 de abril de 2013

quinta-feira, 18 de abril de 2013

Teatro da Politécnica - Artistas Unidos

"Por tudo e por nada" de Nathalie Sarraute


3ª e 4ª às 19h
5ª e 6ª às 21h
sábado às 16h
até dia 27 de Abril

Hoje - 18 de Abril

Dia Internacional dos monumentos e sítios

23 de Abril -  Dia Mundial do Livro e dos Direitos de Autor.
Notícias

 A UNESCO instituiu em 1995 o Dia Mundial do Livro.
A data foi escolhida por ser um dia importante para a literatura mundial - foi a 23 de Abril de 1616 que faleceu Miguel de Cervantes e a 23 de Abril de 1899 nasceu Vladimir Nabokov.
Também a 23 de Abril nasceu e morreu William Shakespeare.
A data serve ainda para chamar a atenção para a importância do livro como bem cultural, essencial para o desenvolvimento da literacia e desenvolvimento económico.

sábado, 13 de abril de 2013

O sino da Islândia, de Halldór Laxness

Sinopse aqui



Os lindos braços da Júlia da farmácia, de J. Rentes de Carvalho

O que estou a ler ...


Uma paixão tórrida em Sevilha; a crueldade de um filantropo inglês; o crime passional de Bebé Almeida; uma fria manhã de Paris de 1955; o afamado bordel de Madame Blanche enquadram algumas das extraordinárias histórias que compõem Os Lindos Braços da Júlia da Farmácia, o mais recente livro de ficção de de José Rentes de Carvalho.

Novo livro de Nuno Camarneiro - Prémio Leya


Sinopse
Num prédio encostado à praia, homens, mulheres e crianças - vizinhos que se cruzam mas se desconhecem - andam à procura do que lhes falta: um pouco de paz, de música, de calor, de um deus que lhes sirva. Todas as janelas estão viradas para dentro e até o vento parece soprar em quem lá vive. Há uma viúva sozinha com um gato, um homem que se esconde a inventar futuros, o bebé que testa os pais desavindos, o reformado que constrói loucuras na cave, uma família quase quase normal, um padre com uma doença de fé, o apartamento vazio cheio dos que o deixaram. O elevador sobe cansado, a menina chora e os canos estrebucham. É esse o som dos dias, porque não há maneira de o medo se fazer ouvir.

A semana em que decorre esta história é bruscamente interrompida por uma tempestade que deixa o prédio sem luz e suspende as vidas das personagens - como uma bolha no tempo que permite pensar, rever o passado, perdoar, reagir, ser também mais vizinho. Entre o fim de um ano e o começo de outro, tudo pode realmente acontecer - e, pelo meio, nasce Cristo e salva-se um homem.

Embora numa cidade de província, e à beira-mar, este prédio fica mesmo ao virar da esquina, talvez o habitemos e não o saibamos.

Com imagens de extraordinário fulgor a que o autor nos habituou com o seu primeiro romance, Debaixo de Algum Céu retrata de forma límpida e comovente o purgatório que é a vida dos homens e a busca que cada um empreende pela redenção.